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02/FEV/2016
Docente da UNIFEV publica artigo em obra coletiva de Direito

Lançamento do livro aconteceu no último mês de dezembro, em comemoração aos 800 anos da Magna Carta, um marco do Constitucionalismo no mundo.


ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO

A docente do curso de Direito da UNIFEV Profa. Ma. Andreia Garcia Martin publicou, recentemente, um artigo na obra coletiva "Magna Carta - 800 Anos de Influência no Constitucionalismo e nos Direitos Fundamentais", lançada no último mês de dezembro.

A produção, intitulada "Da Invisibilidade à Emancipação: A Mulher Como Sujeito e Titular de Direitos Fundamentais na Pós-Modernidade", aborda a evolução dos Direitos das Mulheres, especialmente, na realidade brasileira.

O livro comemora os 800 anos da Magna Carta, documento inglês considerado a primeira Constituição no mundo e, consequentemente, um marco histórico para o Constitucionalismo.

"Fico extremamente lisonjeada por poder contribuir para o aprimoramento do Direito. É importante, como docente e pesquisadora, refletir teoricamente, por meio de um artigo, sobre meu âmbito de atuação. Além de possibilitar um ganho pessoal, em razão da disseminação do conhecimento e do reconhecimento na academia quanto às pesquisas que desenvolvo, esse tipo de trabalho me permite enriquecer ainda mais a formação dos discentes", disse.

A obra foi publicada pela editora Juruá e encontra-se disponível para compra no site: www.jurua.com.br.


Assessoria de Comunicação
Isabela Jardinetti
Mtb 69093/SP
E-mail: comunicacao@unifev.edu.br
Fone: (17) 3405-9999
Ramal: 946



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Direito
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20/AGO/2015
Coordenadora do curso de Direito da UNIFEV apresenta trabalho na Georgetown University

INTERNACIONAL

Artigo sobre o Game "Lísias" foi um dos destaques do IV Encontro Mundial sobre o Ensino de Português; evento aconteceu em Washington, nos Estados Unidos


ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO

A coordenadora do curso de Direito da UNIFEV, Profa. Ma. Nínive Daniela Guimarães Pignatari, apresentou o trabalho sobre o game educacional "Lísias", no IV Encontro Mundial sobre o Ensino de Português. O evento aconteceu entre os dias 7 e 8 de agosto, na Georgetown University, importante instituição de Ensino Superior, localizada em Washington, nos Estados Unidos.

A docente desenvolveu o projeto enquanto também coordenava a equipe de Educação a Distância (EaD) do Centro Universitário de Votuporanga. Segundo ela, o fato de o artigo ter sido selecionado para esse importante congresso internacional atesta ainda mais a excelente qualidade do ensino oferecido pela UNIFEV.

"O encontro é promovido, anualmente, pela American Organization of Teachers of Portuguese (AOTP), uma organização sem fins lucrativos, comprometida com a valorização e a promoção do ensino da Língua Portuguesa em diversos países. Participar de um evento dessa magnitude só comprova o quanto a nossa EaD se iguala em qualidade didática e inovação aos melhores projetos de educação a distância do mundo", afirmou Nínive.

>> Game

Selecionado para o IV Encontro Mundial sobre o Ensino de Português, entre diversas propostas vindas de diferentes partes do mundo, o artigo "Ludificação no ensino da leitura e produção textual: Lísias" descreve a produção do jogo que integra o material do curso de Leitura e Produção Textual, oferecido aos alunos da UNIFEV.

De acordo com Nínive, o webgame desenvolve a capacidade de argumentação e amplia as competências para a leitura e a produção de textos, essenciais para o crescimento intelectual do estudante.

Para a docen..




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11/MAR/2015
Artigo 5º, novo curso de extensão oferecido para os alunos de Direito

Qualidade. Esta é a palavra que define o curso de Direito da Unifev. E pensando na qualidade do ensino jurídico ofertada aos alunos de nosso curso a coordenação de Monografia e Extensão disponibiliza o curso "Artigo 5º", ministrado pela Prof.ª Ma. Andréia Garcia Martin e pelo Prof.º Me. Alexandre Shimizu Clemente.

O curso tem por objetivo oferecer informações básicas sobre os direitos fundamentais. Gerar conhecimentos teórico-metodológicos relacionados a temática de direitos fundamentais. Mobilizar os bacharelandos para a difusão de ações em direitos fundamentais. Estabelecer uma cultura de tutela de direitos fundamentais. Fomentar a inclusão social de grupos marginalizados.

>> IMPORTANTE
As inscrições já estão abertas, via Portal Unifev, e estendem-se até o dia 20/03.
Investimento: R$ 30,00
Realização: 18/04 (Andréia) e 25/04 (Shimizu)
Horas PAC: 6 horas


NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS
Gustavo Gomes Furlani
E-mail: falecomacoordenacaounifev@gmail.com
Fone: (17) 3405-9999, ramal 634.



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27/OUT/2014
Leitura do artigo "O protótipo do estudante de direito ideal e o 'fator olheiras'"

Por Lenio Luiz Streck

O estudante de direito Edilson Silva do Nascimento (Faculdades Integradas de Aracruz-ES), do segundo período, mandou-me e-mail, instando-me a escrever sobre como seria o ¿acadêmico de direito ideal¿ ou o que seria um ensino jurídico adequado nestes tempos bicudos de pauperização do conhecimento. Contou que muitos de seus colegas preferem brincar no facebook ou no smartfone em vez de prestarem atenção ao que o professor fala. O que fazer? E como deve ser uma aula, pergunta. Os alunos devem ser submetidos a um regime tal qual o contado no livro de Scott Turrow, O Primeiro Ano, em que relata como tinha de estudar e pesquisar?

Quanto à essa pós-modernidade, digo que, em minhas aulas (mestrado e doutorado) não admito ¿ a não ser sob meu comando ¿ a utilização, concomitante às minhas falas e aos seminários dos alunos, o uso dos instrumentos pós-chatos. Isso é para início de conversa. Se não é por outra coisa, trata-se de respeito ao espaço da sala de aula. Quer telefonar ou ver msn? Sai da aula.

Mas este é apenas um dos problemas. O ensino jurídico não vai mal porque os alunos ficam grudados no feicibuqui. Também por isso. Mas vai mal porque não há pedagogia sem dor. Não há intelectual bronzeado (é uma metáfora). Nem intelectuais-periguetes (os e as). No Direito, ¿pireguetear¿ não é preciso (apesar da paráfrase, permaneço aqui no nível apofântico ¿ e a palavra ¿preciso¿ deve ser entendida em sua ambiguidade). E, fundamentalmente, não há a mínima possibilidade de avançarmos na melhoria do ensino jurídico enquanto a literatura utilizada for composta por um produto pret-à-porter, pret-à-parler e pret-à-penser.

Se a medicina for ensinada com livros ¿facilitados¿ como no direito, a ciência hipocrática vai morro abaixo. Espero, sinceramente, que os esculápios terra brasiliensis tenham uma formação melhor na graduação que nossos bacharéis em..




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