Estabelecida desde 1992 pela World Alliance for Breastfeeding Action (WABA), a Semana Mundial de Aleitamento Materno, tem o apoio do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), da Organização Mundial da Saúde (OMS) e da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), e tem como objetivo facilitar e fortalecer a mobilização social para a importância da amamentação. Ela é comemorada de 1 a 7 de Agosto, em mais de 120 países, em iniciativas e esforços globais relacionados ao assunto.

A BVS Aleitamento Materno Brasil é um instrumento de apoio à tomada de decisão para gestão de bancos de leite humano e promoção do aleitamento materno como estratégias de combate à mortalidade infantil no País, que reuni os mais importantes estudos científicos relacionados ao tema.

De acordo com dados do Ministério da Saúde, a porcentagem de crianças amamentadas até os seis meses de vida cresceu no Brasil, entretanto, esses índices por região ainda são baixos. Segundo o Ministério, a média de aleitamento materno exclusivo da população brasileira em 1999, era de 23 dias, entretanto, de aleitamento materno incluindo também outro tipo de alimentação na dieta do bebê era de 9 meses e 9 dias. O ideal seria que o bebê tivesse uma dieta exclusiva com leite materno até os primeiros 6 meses de vida. E que o leite materno continuasse na dieta até ao menos o primeiro ano de vida do bebê.

Para o presidente da Sociedade Brasileira de Pediatria, Dioclécio Campos Júnior, o aleitamento materno exclusivo transfere à criança, além dos nutrientes, substâncias e células.

Segundo a representante adjunta da Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS), Maria Dolores Perez-Rosales é dever de todos promover o aleitamento materno: comunidades, empregadores, famílias, governos e profissionais de saúde. O aumento do aleitamento materno para níveis quase universais salvaria a vida de mais de 820 mil crianças com menos de 5 anos de idade e 20 mil mulheres a cada ano no mundo.

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Você encontrará maiores informações no site da BVS (Biblioteca Virtual da Saúde), em:
http://diade.bvsalud.org/amamentacao/html/pt/index.htm

https://nacoesunidas.org/amamentacao-nao-e-responsabilidade-exclusiva-da-mae-defende-opasoms/