Estudantes do 3º período apresentaram trabalho de Iniciação Científica sobre sarcopenia durante evento realizado em Campinas
As alunas Brenda Maria Oliveira Jesus e Marcella Estefani Raiza Moraes, do 3º período do curso de Medicina da Unifev, participaram do XXIII Congresso Paulista de Nefrologia, realizado entre os dias 10 e 13 de setembro, em Campinas. Acompanhadas da docente e orientadora Profa. Dra. Lidiane Telini, as estudantes apresentaram um trabalho de Iniciação Científica sobre sarcopenia, desenvolvido no âmbito acadêmico.
De acordo com as participantes, a experiência representou um marco na formação acadêmica e pessoal. Para Brenda, estar em contato com profissionais renomados da área ampliou sua visão sobre a Medicina, em especial na Nefrologia, além de reforçar o entusiasmo pela pesquisa científica. Já Marcella destacou o aprendizado adquirido durante o congresso e a oportunidade de compartilhar resultados com pesquisadores de diversas instituições, recebendo contribuições valiosas.
A orientadora Lidiane ressaltou a importância da participação das alunas. “A iniciação científica é um caminho essencial para despertar nos estudantes a curiosidade investigativa e a busca por soluções que impactem a saúde e a qualidade de vida da população. A oportunidade de apresentar esse trabalho em um congresso renomado contribui de forma significativa para a formação acadêmica, mas também para o crescimento pessoal das alunas, que vivenciam na prática o valor da ciência construída coletivamente”, disse.
O reitor da Unifev, Prof. Dr. Osvaldo Gastaldon, também destacou a relevância da participação. “Ver nossos alunos ocupando espaços de destaque em congressos científicos comprova a qualidade do ensino e do incentivo à pesquisa que a nossa Instituição oferece. Essa experiência amplia horizontes, fortalece a formação profissional e, nesse caso, prepara médicos altamente qualificados e engajados com o avanço da ciência e da sociedade”, afirmou.
“A vivência em congressos, especialmente por meio da apresentação de trabalhos de Iniciação Científica, é considerada fundamental para a formação acadêmica. Esses espaços promovem a troca de conhecimento, estimulam o pensamento crítico, fortalecem a comunicação científica e incentivam uma postura investigativa e ética entre os futuros médicos”, finalizou Gastaldon.